A propósito do meu post "deve ser esquecimento", de resposta a André Bradford, coloquei no anjo mudo dois textos: um artigo de opinião publicado no Açoriano Oriental de 14 de Maio de 2008, intitulado "Povo Açoriano" e a declaração de voto que proferi, em nome individual, em 21 de Maio de 2008, na Assembleia Legislativa no momento em que o parlamento se pronunciou sobre as alterações introduzidas pela Assembleia da República na proposta de Lei de revisão do Estatuto .
Claro que ainda estou à espera que o André Bradford demonstre a sua defesa pública da inclusão da expressão "povo açoriano" no Estatuto e já agora o que disse quanto a outras matérias: o princípio da preferência do direito regional sobre o direito estadual, a defesa dum tribunal de 2ª instância nos Açores (Tribunal da Relação) ou a reintrodução na proposta de Lei de preceitos relativos ao Representante da República - que não é um órgão de governo próprio da Região - para apenas citar algumas.
2 comentários:
Assim Sr. Bradford fica triste, amuado...
Amuado nunca. Não faço prova a pedido e não me parece sequer que seja necessário. Estive, estou e sempre estarei do lado oposto ao de Cavaco Silva, nesta questão como em praticamente todas as outras.
Posso dizê-lo sem preocupações de coerência ou de ofensa à "ética" reinante. Para mim, Cavaco Silva continua a ser um político, não foi canonizado.
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