16/01/2006

OS RAPAZES DO GAME-BOY E A MORTE COMO FICÇÃO

O miúdo mais pequeno joga um jogo no seu game-boy. O mais velho (com mais três ou quatro anos), interpela-o:
- Vá, lá, deixa-me jogar. Acaba lá o jogo!
- Não pode ser. Ainda não morri. - responde o jogador, sem tirar os olhos do pequeno ecrã.
- Que chatice. Vê se morres depressa! - replica o outro.

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