Assimilada a derrota de ontem, frente a um Penafiel que apresentou um futebol tacticamente organizado e capaz de impedir a progressão do Benfica em direcção à baliza do adversário, resta o sofrimento em silêncio. Nem tudo está perdido, mas nada está ganho. Não sei se o "bater de asas da borboleta em Tóquio" provoca uma agitação nas redes da baliza. Sei apenas que espírito ganhador que o Benfica tem de exibir, não se compadece com a pressão psicológica que os comentadores da bola assinalam como elemento decisivo para a derrota de ontem.
Um treinador é, acima de tudo, um líder, um condutor de homens, a quem compete fazê-los acreditar, não nas imprevisíveis fraquezas dos outros ou nos golpes da sorte, mas nas capacidades, no talento de cada um, ao serviço da equipa.
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