O funeral de Álvaro Cunhal, mediatizado pelos órgãos de comunicação social, em particular pelas televisões, revelou uma nova faceta do esplendor dos cerimoniais fúnebres, ao concitar o olhar ávido dos espectadores sobre a solidão e poder do líder comunista. Nasceu um novo ícone no comunismo europeu. Não tardarão os panegíricos, os bonés e as t-shirts. É o que resta!
16/06/2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário