SUAVE PERFUME DA BOLA
Didi, jogador do "escrete" campeão do mundo em 1958 e inventor do célebre livre em folha-seca, dizia que "o jogador de futebol devia colocar uma bola debaixo da cama para, logo ao acordar, a tocar, acariciar, dar o primeiro toque, ganhar sensibilidade e, assim criar intimidade com ela" O "princípe etíope", como lhe chamaram, sabia do que falava. A relação do jogador com a bola é um acto íntimo, de volúpia que se consome e renova em cada jodada. O futebol paixão alimenta-se dos momentos mágicos e sobrevive na fé individual de cada espectador.
A fé é paixão, que se alimenta e renova em cada jogo, em cada instante de cada jogo. Não é racional. Não se explica. Apenas nos consome. Ganhamos e perdemos em cada jogo. Gosto de futebol. Não percebo nada "do"futebol.
Didi, jogador do "escrete" campeão do mundo em 1958 e inventor do célebre livre em folha-seca, dizia que "o jogador de futebol devia colocar uma bola debaixo da cama para, logo ao acordar, a tocar, acariciar, dar o primeiro toque, ganhar sensibilidade e, assim criar intimidade com ela" O "princípe etíope", como lhe chamaram, sabia do que falava. A relação do jogador com a bola é um acto íntimo, de volúpia que se consome e renova em cada jodada. O futebol paixão alimenta-se dos momentos mágicos e sobrevive na fé individual de cada espectador.
A fé é paixão, que se alimenta e renova em cada jogo, em cada instante de cada jogo. Não é racional. Não se explica. Apenas nos consome. Ganhamos e perdemos em cada jogo. Gosto de futebol. Não percebo nada "do"futebol.