O Procurador-Geral da República, terá dado instruções, segundo o Público de hoje, citado pela TSF que não será dado despacho no inquérito do processo "Apito Dourado" para não perturbar o processo eleitoral. Desta infeliz tomada de posição do Dr. Souto Moura (mais uma, afinal) conclui-se que há uma agenda política na Procuradoria-Geral da República que até tem em consideração os ciclos político-eleitorais. Com esta desastrada opção, o Dr. Souto Moura coloca em causa a independência da instituição que dirige e do corpo de magistrados que a integram. A crise das instituições do Estado de Direito acentua-se depois do dia de hoje. Pobre país!
23/09/2005
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