As imagens do horror no Sudeste Asiático fazem-nos pensar, sobretudo quando a brutalidade do sismo nos atinge na quadra natalícia. Talvez por isso mesmo, damos mais atenção à dimensão da tragédia. Questionamos tudo: o sentido da nossa vida, a fragilidade da condição humana, a justiça divina. Perguntamos "porquê?", sem termos resposta... Apenas olhamos estarrecidos, de olhos muito abertos, de coração apertado, perguntando muito baixinho: quando será a nossa vez?
27/12/2004
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