Um grupo de consultores, em redor do café da manhã, discutia um intrincada questão económica, de papéis em punho e ideias estimuladas pela cafeína. Meio-café, ainda meditabundo e sonolento, acompanhava a discussão entre um olhar inquiridor e um bocejo distraído. Vestidos a preceito, de pastas pretas e portáteis, fato e gravata, a denunciar a suprema condição de conselheiros, os homens, quais princípes da errância moderna fizeram da modesta mesa do café - ali mesmo, debruçado sobre o mar - o escritório do momento. Será este um outro reflexo da globalização?
Bom dia!
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